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Técnica ainda pouco difundida no Brasil, neuromaketing busca entender o comportamento do consumidor na hora de comprar produtos



O sonho de qualquer empresário é saber quais características do produto que o consumidor prefere no momento em que olha para uma vitrine. Pois, conhecendo essa preferência, fica mais fácil de realizar uma venda.


E é justamente para conhecer o comportamento dos compradores que serve o neuromarketing. Ele é o campo do marketing que se junta com a ciência para estudar o comportamento do consumidor. É considerado uma chave para o entendimento da lógica do consumo. Este campo visa a entender os desejos, impulsos e motivação das pessoas por meio do estudo das reações neurológicas e determinados estímulos externos.


A técnica pode dizer á empresa como o consumidor reage em relação á embalagem, a cor da caixa ao nome do produto, cheiro, etc., de forma verdadeira.


Essa ciência surgiu da necessidade de entender o comportamento do consumidor nos momentos que definem a tomada de decisão.


NEUROMARKETING estuda o comportamento e o pensamento do consumido.

 

ALGUMAS DICAS BÁSICAS DE UTILIZAÇÃO DE NEUROMARKETING
Loja perfumada- Um perfume traz lembranças e deixa o consumidor mais emotivo. Segundo pesquisa alemã, uma loja perfumada aumenta em 15% a probabilidade de venda.


Caminho maior- Escadas rolantes devem ser colocadas em lugar que faça com que o cliente ande a loja inteira para chegar até ela. O objetivos é fazer que ele passe por diversos setores e se sinta tentado a comprar.


Cores- Se você tem uma lanchonete, opte por cores que dão fome – o vermelho, por exemplo, estimula o apetite. A maioria dos fast foods utiliza essa cor no cardápio, na bandeja e na embalagem, para que o cliente fique com mais fome, coma mais rápido e dê espaço para outros consumidores.


Escolha rápida- Coloque á disposição um cardápio sem muitas opções, pois se a variedade for muito grande, o cliente vai demorar mais para escolher.


Coloque primeiramente os preços mais altos- O cardápio deve trazer os preços mais altos, depois os médios e os mais baixos por último. Vendo os preços maiores primeiro, o cliente vai ter ilusão de que o restante vale a pena.


O truque do R$0,99- Esse vale para vario segmentos .Preços que terminam com R$0,99 ou R$0,95 são chamados “preços psicológicos”, pois dão a impressão de serem menores. Um prato que custa R$29,99 parece ser mais perto R$20,00 do que R$30,00.


Descontos simples- Essa dica também vale para outros segmentos. Você deve colocar descontos que facilitem que o cliente faça a conta, ou seja, que fiquem mais simples de calcular o desconto. Por exemplo, de R$10,00 por R$8,00 é melhor que R$10,00 por R$7,89.


Sentido anti-horário- Pesquisas mostram que o clientes gastam 7% mais quando andam no sentido anti-horário, porque é mais natural para o cérebro .Na direção aposta, há desconforto. Então organize os produtos na sua loja de forma que o consumidor ande no caminho natural (anti-horário).


Som na loja- Este vale para outros segmentos. Uma pesquisa do Reino Unido revelou que ter som na loja faz o consumidor fica mais tempo no ambiente, ter vontade de recomendar, voltar e gastar mais.


FONTE: Economia UOL

 

 


BY ALSITE